quinta-feira, 23 de abril de 2009

canção representativa

Deixa, se fosse sempre assim quente
Deita aqui perto de mim
Tem dias que tudo está em paz
E agora os dias são iguais
Se fosse só sentir saudade
Mas tem sempre algo mais
Seja como for
É uma dor que dói no peito
Pode rir agora que estou sozinho
Mas não venha me roubar
Vamos brincar perto da usina
Deixa pra lá, a angra é dos reis
Por que se explicar se não existe perigo?
Senti teu coração perfeito batendo à toa
E isso dói
Seja como for
É uma dor que dói no peito
Pode rir agora que estou sozinho
Mas não venha me roubar
Vai ver que não é nada disso
Vai ver que já não sei quem sou
Vai ver que nunca fui o mesmo
A culpa é toda sua e nunca foi
Mesmo se as estrelas começassem a cair
E a luz queimasse tudo ao redor
E fosse o fim chegando cedo
E você visse o nosso corpo em chamas
Deixa pra lá
Quando as estrelas começarem a cair
Me diz, me diz pra onde é que a gente vai fugir?

LEGIÃO URBANA - ANGRA DOS REIS

Eu que nunca fui assim

Tentando fugir da memória. Às vezes acho que é melhor não tê-la. Às vezes acho que seria bem melhor se os sentimentos fossem momentâneos SEMPRE (como ocorre algumas vezes em algumas situações) mas não. Ele insiste em voltar à mente, o sentimento.
Queria fugir de mim mesma, de meus instintos, das saudades e das vontades. O momento foi bom, talvez aí esteja o problema, o momento foi um sonho vivido, não parecia real, talvez melhor se pensar assim: não foi real, apaga.

O ruim é que é tudo muito complicado. Espero que amanhã ou depois minha cabeça esteja mais leve, aliás ela está leve, mas com um sentimento muito fulminante, que atrapalha, complica, chateia, alegra, entristece.

"Não, você não pode! Acabe com isso, você tem domínio sobre você mesma!"

Queria fugir disso, queria esquecer, melhor, queria voltar no tempo e reviver.

domingo, 19 de abril de 2009

it's a down cold night


i try to figure out this life.


sábado, 11 de abril de 2009

Vontades

Vontade de sei lá o que,
talvez vontade de você
vontade de provar o gosto salgado da água do mar,
sem nem mesmo conhecer a praia
vontade incessante, uma coisa estranha,
talvez essa vontade seja uma necessidade tamanaha de você
sua companhia, saudade.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Amizades assim, legais demais.




Sheila e um amigo de internet, por Clau Faccioni


Eu, um visitante, você lá. Opa, quem é? Silêncio. Conversa, conversa, conversa. Idéias iguais, inteligência, música, bom humor, mau humor, show do Radiohead chegando. Ansiedade da parte dele, curiosidade da minha. Fotos, fotos, sarros, piadas, mas como é sua voz? você canta? canto. tem microfone aí? sim tenho. minha voz ta estranha, alô, som, teste. Você é real? é o que parece!
Vamos nos ver então, tá mas onde? ah vou amanha no banco, risos muitos risos, então eu vou lá, meu banco é um lugar peculiar pra se conhecer, ou não, ou sim, ou não, nossa amizade É peculiar, ou não, é, telefone, alô? tá aonde? na loja de brinquedos perto do banco, me espera vou aí, na loja de brinquedos? risos, muita risada, é aí mesmo.
Cheguei, oi, beijo abraço, prazer, vergonha, chão, vergonha, chão, perfume, vamos lá? vamos.
Praça sorvete risada, histórias, risada. andar andar andar, calçada, chão. Hum, cheiro de fome, hora do almoço, conversa, risada, vergonha, muita vergonha, risada, tenho que ir, mas já? é, já, risada, abraço, carinho, energia, adorei te conhecer. detalhes omissos, má oe, muitos detalhes omissos, é você sou eu somos nós, legal, tudo muito legal.

ma oe, fim, ou não.